![]() |
Apesar do muito que me ensinaste, nunca me ensinaste a esquecer-te. |
Trata-se de mim. Trata-se de ti. Trata-se de esquecer(-nos).
Queria saber onde vais, onde paras, qual é a tua filosofia. Mas tu não me deixas. Em bom alentejano, tento desmagirnar-me de ti, mas a minha tremenda ingenuidade proibi-me de o fazer.
Adoro quando sou ignorado (por ti). Adoro quando me falas com palavras doces para me conquistar (de novo). Adoro quando sou o único a tentar não acabar isto. Adoro o teu sorriso, que sempre julguei ser verdadeiro. Adoro isto e aquilo, pelo simples facto de estar relacionado contigo. Mas por mais que tente, depois de tudo, (já) não te consigo adorar.
Não tenho coragem para me lembrar de ti; desisti de te esquecer.
Hoje será um novo dia. Vamos inverter os papéis.
Sem comentários:
Enviar um comentário