Vontade serva do ser. Alma pútrida de (des)amores. Palavras cruas. Corpo despojado de calor. Faltam-me as palavras. Inacabado.
Está na hora, ora vou lutar, ora luto contra mim próprio, próprio da minha condição, condição de ser, ser mais que a característica característica de ser quem sou. Sou tudo e sou nada. Nada sou. Sou mais. Mais do mesmo e do mesmo, um pouco mais. Mais por mais, estou-me a repetir. Repetir outros. Outros criaram. Criaram o desatino da alma amada amada por ninguém. Ninguém fez perguntas. Perguntaste coisas? Coisas te respondo eu, eu que não percebi que fui desafiado por sentimentos despidos de vergonha.
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