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29/01/12

au revoir.

Que alucinante viagem esta em que partimos sem despedidas. Sempre me fora dito que a inexistência de uma despedida é mais doloroso que a despedida em si. Não consigo perceber. Sabe-me bem saber quem se vai embora; se possível, os motivos. Melhor: sabia-me docemente que ninguém parti-se, com ou sem despedidas, que ficassem ao meu lado.
Às vezes penso que o culpado sou eu... nem que seja pelo simples facto de te ter deixado  ir.

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Diamantes.

driving u slow


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