Lembrei-me hoje de algo que se passou. Comecei a raciocinar e as dúvidas não param de me assombrar.
Começo a pensar que tudo o que me disseste foi por descargo de consciência, para me fazeres sentires bem e para passares um bom bocado, para te divertires. Depois penso se será possível teres sentido algo por mim, que pode ter ficado escondido pela vergonha que tinhas de mim.
Dei-te a conhecer o meu eu, o meu interior. Apercebi-me agora que nunca poderias vir a ter orgulho de mim, de quem sou, de quem poderia vir a ser. Mas esqueceste-te de uma coisa: neste jogo, jogámos em pé de igualdade.
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